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Conheça mais voluntárias do Instituto Bees of Love

‘Abelhas’ falam do entusiasmo com as ações sociais


'Abelhas' se reúnem no lançamento do livro da Ana Botafogo; Regina Ximenes é a quarta à direita | Foto: Vera Donato

Ainda em clima de comemoração do aniversário de dois anos do Instituto Bees of Love, apresentamos mais voluntárias da instituição, nossas "abelhas do amor". Elas contam com entusiasmo das ações solidárias desenvolvidas.


Conheça Regina Ximenes, Angélica Marquez e Alessandra Curvelo!


Regina Ximenes


A psicóloga Regina Ximenes lembra de, em 2018, participar de várias conversas de um grupo de mulheres que tinham algo em comum: elas queriam impactar a cidade do Rio em um momento de dificuldade e violência. Essas mulheres viriam a se tornar uma ‘colmeia’ e, juntas, fariam parte do Instituto Bees of Love. “Foram várias conversas em que falávamos de nossas inseguranças. Dentro dessa troca, sobre o cenário que estava se impondo, acredito que a gente acabou criando sonhos”, afirma. Após ter observado mais de uma situação de violência na cidade, Regina entendeu que era o momento de participar e de propor mudanças positivas.


“A grande beleza da vida é a gente percorrer esse caminho cruzando nossas aventuras uns com os outros! A Georgia (Buffara, presidente) foi a pessoa que, diante dessas conversas, fez um levante interno e criou o Instituto”, afirma. Para ela, a ação mais marcante foi a reforma no Instituto Nacional de Cardiologia, que colocou em prática a vontade de contribuir com a área da saúde. “Meu desejo para o Instituto é que possamos trabalhar tanto na consequência quanto na causa. Se ficamos só na consequência, no que já é iminente, não podemos impedir aquilo de se formar, mas se trabalhamos só na causa, não olhamos para o que está urgente e acontecendo agora”, opina.


Alessandra Curvelo


Alessandra Curvelo | Arquivo pessoal

Alessandra Curvelo, empresária, é uma amiga de longa data de Georgia Buffara. Ela conta que, por convicção nas ações do Instituto, sentiu a confiança necessária para participar do Bees. “Às vezes, a gente está disposto a ajudar e gostaria de contribuir, mas não sabe o caminho ou não conhece a instituição. Como conheço a Georgia, tudo no que ela se engaja eu automaticamente também vou me engajar e estar junto. Ela tem esse perfil de abrir os caminhos.”


A partir de sua entrada, ela colabora como doadora. Busca endossar todas as causas que o Instituto acolhe. “A sensação de fazer algo pelo outro é extremamente gratificante e, através do Bees, sinto que consigo ajudar pessoas”, afirma. Ela foi uma das voluntárias que participaram do coral no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em uma ação que se destinou à reforma da cortina de boca de cena do palco. Mas a obra no INC foi um dos momentos mais marcantes para a empresária. “A inauguração do solário para os pacientes era algo que fazia muita falta e foi uma das primeiras ações do Bees. Hoje os pacientes têm um lugar para se distraírem e tomarem sol. Então a obra foi muito importante para as pessoas que estão internadas”, conclui.


Angélica Marquez


Angélica Marquez | Arquivo pessoal

A contadora Angélica Marquez conheceu o Bees of Love durante a ação no Theatro Municipal. Desde então, atua sempre. “Sou voluntária para o que der e vier! Gosto de saber que estamos modificando a sociedade com atitudes e exemplos, fazendo a nossa parte para melhorar a vida à nossa volta”, explica. Pela profissão, ela ainda colabora quando pode para a gestão financeira da instituição, na tesouraria.


Angélica observou grande impacto das ações durante a pandemia da Covid-19, e diz que a distribuição de comida para pessoas em situação de rua tem sido uma frente marcante. “Ali, a gente tem noção do tamanho da crise em que muitos cidadãos vivem. Muitas pessoas não se dão conta da miséria que nos assola, até chegar perto. É um choque de realidade”, diz. Ela ainda conta que vê, no Bees, a oportunidade de aprender diariamente a ser uma pessoa melhor. “Sinto muito orgulho de que, apesar de sermos pequenas, temos coragem de realizar ações gigantescas, sempre contando com a colaboração de muitas pessoas. Sinto que faço parte do motor que vai na frente, puxando a locomotiva de vários vagões, que no final das contas vai longe. Isso nos motiva a sair da inércia, parar de lamentar e fazer acontecer algo melhor”, conclui.


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