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Fazer o bem faz bem, comprovam estudos

Participar de grupos e ações filantrópicas traz sensação de bem-estar


Equipe do Bees of Love em ação de doação de alimentos na Páscoa

Fazer o bem faz bem. É o que aponta um estudo publicado no jornal científico Psychosomatic Medicine: Journal of Biobehavioral Medicine, segundo o qual engajar-se em ações sociais de amparo ao próximo e estender as mãos aos mais necessitados ativam regiões do cérebro associadas a efeitos positivos para a saúde do corpo.

O experimento, que contou com mais de 300 voluntários, comprovou que ajudar os outros reduz a atividade de partes do cérebro relacionadas aos sentimentos de medo e estresse. Ou seja, praticar o bem se mostrou uma ferramenta potente para cuidar do nosso bem-estar mental, para além de apoiar quem mais precisa.

Relacionado à pandemia da Covid-19, um outro estudo, este publicado na revista científica The Gerontologist, chegou à conclusão de que contribuir com ações sociais fortalece os relacionamentos no período de isolamento social. Os cientistas notaram, a partir da contribuição de voluntários, que aqueles que ajudavam pessoas com mais frequência apresentavam emoções positivas mais recorrentes, além de encontrarem mais satisfação em seus contatos interpessoais.


Bees em entrega de cestas básicas na Rocinha

Seguindo nessa mesma linha, uma pesquisa feita pela Associação Americana de Psicologia descobriu que o altruísmo é contagioso. Compadecer-se da dor alheia e praticar a caridade são iniciativas que estimulam o entorno a agir assim também, diz o estudo.

Voluntários costumam se unir em prol de um propósito, mostra a pesquisa. E é assim no Instituto Bees of Love. O trabalho durante a pandemia impactou milhares de vidas. A distribuição de alimentos, itens de higiene básica e cobertores faz parte da “terapia da compaixão, que cura a alma”, nas palavras da fundadora e presidente da entidade, Georgia Buffara.



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